Dados objetivos versus subjetivos: saiba de onde vêm os dados. As estatísticas recolhidas por agências externas devem ser mais neutras, enquanto o feedback dos alunos pode ser influenciado por questões externas e sentimentos pessoais. Indicadores, não informações definitivas: nem todas as categorias são atualizadas todos os anos. As avaliações para avaliar a qualidade da pesquisa de uma universidade podem ter vários anos.

Mesmo as pesquisas anuais nem sempre refletem as mudanças mais recentes: devido às datas de publicação, as informações ficam rapidamente desatualizadas. O que está faltando: a tabela classificativa do Guardian, por exemplo, depende muito da experiência do aluno, enquanto o The Times se inclina mais para fatos e números. Isso significa que algumas referências cruzadas complexas podem ser necessárias para obter uma imagem mais completa.

Universidade geral versus disciplina: junto com uma classificação geral da universidade, você também encontrará classificações para diferentes áreas temáticas. Essas podem ser uma avaliação mais útil do que você provavelmente encontrará como estudante. Lendo nas entrelinhas – As Unis no topo da tabela classificativa estão obviamente fazendo algo certo.

Mas você provavelmente descobrirá que são os suspeitos do costume que apresentam bom desempenho ano após ano (Oxbridge, Durham, Imperial). Poderia valer a pena fazer pesquisas adicionais sobre universidades que subiram ou desceram nas tabelas. https://www.unoeste.br/graduacao/faculdade-de-administracao-ead